a de Jajeú em Pernambuco, nem a dos Apertados do Inhamum, que já era no quarto dia e se escutava no ar rentinho: "Baúa! Baúa!” Era a velha Ceiucí chegando. Macunaíma pernas pra que vos quero pelo eucaliptal. Mas o passarinho sempre mais perto e Macunaíma isso vinha que vinha acochado pela velha. Afinal topou com a biboca dum surucucú que tinha parte com o canhoto.

— Me esconde, surucucú!

O surucucú nem bem escondeu o heroi no buraco da latrininha, a velha Ceiucí chegou.

— Não viram meu neto passar por aqui no seu cavalinho comendo capim?

— Já passou.

A gulosa apeou do gazeo-sarará que nunca prestou nem prestará e montou num cavalo bebe-em-branco que é cavalo manco e seguiu.

Então Macunaíma escutou surucucú tratando com a companheira pra fazerem um moquem do heroi. Pulou do buraco do quartinho e jogou no terreiro o anel com brilhantão que dera de presente pro dedo Mindinho. O brilhantão virou em quatro contos de carros de milho, adubo Polisú e uma fordeca de segunda-mão. Enquanto o surucucú olhava pra aquilo tudo satisfeito, Macunaíma pro melado-caxito descansar, amontou num bagual cardão-rodado que nunca pode estar parado e galopou através de varjões e varjotas. Varou num atimo o mar de areia do chapadão dos Parecis e por derrames e dependurados entrou na caatinga e as-