êle!” Assim que o heroi refletiu. Tinha um corgo perto com um pau caido por cima servindo de pinguela. Mais pra longe uma lagoa branquejava de luar porquê a neblina já tinha ido-se embora. A vista era quieta e muito suave por causa da agùinha cantando o acalanto dos pobres. O Pai do Sono devia de estar amoitado por ali. Macunaíma cruzou os braços e com o ôlho esquerdo dormindo ficou imovel entre os ninhos de cupim. Não demorou muito enxergou Emoron-Pódole chegando. O Pai do Sono veio vindo veio vindo e de repente parou. Macunaíma ouviu que êle falava:

— Aquele sujeito não tá morto não. Morto que não arrota onde se viu!

Então o heroi arrotou “juque!”

— Onde se viu morto arrotar, gentes! O Sono caçoou e fugiu logo.

Por isso que o Pai do Sono inda existe e os homens por castigo não podem dormir em pé.

Macunaíma ia ficar desapontado com o sucedido quando escutou uma bulha e enxergou do outro lado do corgo um chofêr gesticulando feito chamado. Ficou muito sarapantado e gritou tiririca:

— Isso é comigo, colega! Sou francesa não!

— Sai azar! o rapaz fez.

Então Macunaíma pôs reparo numa criadinha com um vestido de linho amarelo pintado com extrato de tatajuba. Ela já ia atravessando o corgo