E dando as costas pra ela adormecia bem. Mas Ci queria brincar inda mais... Convidava convidava... O herói ferrado no sono. Então a Mãe do Mato pegava na txara e cotucava o companheiro. Macunaíma se acordava dando grandes gargalhadas estorcegando de cócegas.
— Faz isso não, oferecida!
— Faço!
— Deixa a gente dormir, seu bem...
— Vamos brincar.
— Ai! que preguiça!...
E brincavam mais outra vez.
Porém nos dias de muito pajuari bebido, Ci encontrava o Imperador do Mato-Virgem largado por aí num porre mãe. Iam brincar e o herói esquecia no meio.
— Então, herói!
— Então o quê!
— Você não continua?
— Continua o quê!
— Pois, meus pecados, a gente está brincando e vai você para no meio!
— Ai! que preguiça...
Macunaíma mal esboçava de tão chumbado. E procurando um macio nos cabelos da companheira adormecia feliz.
Então pra animá-lo Ci empregava o estratagema sublime. Buscava no mato a folhagem de fogo da urtiga e sapecava com ela uma coça coçadeira