II

     Meus cantos, cujo threno
Minh’alma escuta, amargurada e triste,
São repassados de lethal veneno:
De outra fórma não póde ser, querida,
     Porque tu espargiste
Sobre a modesta flôr da minha vida
     O orvalho do veneno.

     Meus cantos, cujo threno
Qualquer sorriso em lagrimas transfórma,
São repassados de lethal veneno;
Não póde ser, emtanto, de outra fórma,