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Meu captiveiro entre os selvagens do Brasil.pdf/166
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De como um francez appareceu e os aconselhou a que me devorassem
77
De como padeci de fortes dôres de dente
79
De como me levaram ao grande chefe Cunhambebe
80
De como vieram os tupiniquns atacar a nossa taba
85
De como os chefes se reuniram á noite, ao luar
87
Como os tupiniquins incendiaram a taba de Mambucaba
89
De como chegou um navio de S. Vicente, que perguntou por mim
90
Como o irmão de Nhaepepô voltou de Mambucaba e do que se passou entre nós
92
De como Nhaepepô regressou á taba doente
95
De como voltou o francez e lhe pedi que me levasse
99
De como devoraram um prisioneiro e me levaram a assistir á scena
102
Do que succedeu depois de comido o prisioneiro
105
De como um outro navio foi mandado á minha procura
108
De como um outro prisioneiro me calumniva e do que lhe succedeu
113
De como apareceu um navio francez e ainda me não poude tomar
117
De como os selvagens foram para a guerra e me levaram
121
De como foram tratados os presos na volta
127
De como dançaram no dia seguinte e fizeram dançar os prisioneiros
131
De como o navio francez ainda estava em Iteron e do que succedeu
135
De como foi que comeram a carne de Jorge Ferreira, filho do capitão portuguez
136
De como Deus me fez um signal
138
De como fui pescar com dois selvagens e Deus fez um milagre
140
De como foi comida a carne de Jeronymo
142
De como me levaram para Itaquaquecetuba
144
De como os selvagens de Itaquaquecetuba me deram noticia do navio
146
De como chegou de França um novo navio, e do que aconteceu
147
De quem era o capitão e do que succedeu antes de partirmos
152
De como em Dieppe fui ter á casa do armador do Bel'Eté
156