longo das praias, conservam a aparência de grandes dorsos de elefantes brancos deitados.

Então, um ritmo me sobe da alma ao cérebro para me afinar os pensamentos em aspectos felizes, luminosos, como quando os alemães, fumando cachimbo e bebendo cerveja, por entre uma leve névoa ideal de fumo e álcool, mentalmente produzem filosofias...

Como essas raças finas e loiras a que nada mareia a pureza clara da carne civilizada, a idéia da Arte surge-me, alvoresce-me no espírito, diante das ondas, sideral, imaculada, como uma doce monja vestida de linho branco e virgem.

Estranhos, misteriosos, na magia dos feiticeiros caldeus, com o pensamento cristalizado na Forma, sinto que me ferem o cérebro, pesando fundo sobre ele, os nevropatas de agudez psíquica, mórbida, doentia, os psicólogos tenebrosos que como Huysmans, vibram num eletrismo histérico,