Abres a veludosa e cerejada boca e os teus esmaltados dentes rutilam - lisos e claros - enrijados nos ares puros, nas frescas águas correntes, nos frutos castos e doces. Falas, e atua voz, em músicas, desfolha notas de canção feliz da tu’alma; e a tua voz pelo espaço voa, voa, voa de eco em eco, infinitamente, inefavelmente, parecendo então reproduzir o teu nome, Campagnarde! Campagnarde! e eternamente desdobrá-lo, arremessá-lo ao longe, por colinas e vales derramá-lo, Campagnarde! Campagnarde!