que vibra o nosso organismo em certas horas, qual é a corda que pulsa, quais os nervos que se agitam!

Por uma impressionabilidade indizível, por um toque no orgulho, por uma mancha no cetim branco da Arte, lá fica uma nobre cabeça doente, sob a febre das nevroses, sentindo eboluir o sangue em chama e sentindo até que o cronômetro regular do pulso alterou a marcha das vibrações...

Tudo o que nos vem às idéias são princípios de demolição, de destruição, armados das rijas couraças e das agudas lanças da sua inevitabilidade.

O mundo surge-nos logo como uma formidável floresta dos tempos primitivos e só tremendos animais de uma colossal corpulência urram e bufam sanguinolentos.

E a noite, que verte fel no espírito, arrebatando-o não sei para que inferno de agitações, não sei para que tercetos