imperceptíveis, imaculados, que alvoroçam a alma ansiosa dessa sonhadora Sofia.

Só os aromas, só as essências terão os eflúvios castos, os fluidos luares de expressão, o ritmo inefável para contar que latentes palpitações traz Ela no sangue, que chama d’astro lhe inflama o peito, quando volta triste dos concertos egrégios e vai enclausurar-se na alcova, - muda, muda, talvez sob a névoa de lágrimas, na comovente concentração dos que morrem amando...