meus ossos á minha pelle, e ficárão só os labios juntos aos meus dentes. Compadecei-vos de mim, compadecei-vos de mim, ao menos vós, amigos meus, porque a mão do Senhor me ferio. Por que razão me perseguis, como Deos, e vos saciais das minhas carnes? Oh quem me conseguira, que se escrevessem as minhas palavras! Quem me dera que fossem exaradas em um livro! ou gravadas em uma laminha de chumbo com ponteiro de ferro; ou com o cinzel em um marmore! Porque eu sei que vive o meu Redemptor, e que resuscitarei da terra no ultimo dia; e cercado novamente da minha pelle, verei o meu Deos na minha carne, porque eu mesmo, e não outro por mim, o chegarei a ver co os meus olhos. Tenho depositado esta minha esperança no centro do meu coração.
℟. Não me julgueis, Senhor, segundo as minhas obras, porque nada fiz digno na vossa presença; e por tanto supplico a vossa grandeza, * para que vós, ó Deos, risqueis a minha iniquidade.
℣. Senhor, lavai-me ainda mais da minha injustiça e purificai-me da minha