que elle dá a seus servos. (Ps. 26, 7, 8.)
Unido com seu tabernaculo, lhe offerecerei um sacrificio continuo de louvores; e cantarei psalmos em honra sua. (Ibid., ℣. 11.)
Meu coração vos manifestou minhas angustias, meus olhos vos buscão em minhas afflicções, com ansia busco, Senhor, a vossa face. (Ibid., ℣. 13.)
Como o servo sequioso brama pelas correntes das aguas, assim minha alma suspira por vós, Deos meu. — Minha alma está abrazada d'uma sêde ardente do Deos vivo e forte; quando entrarei eu em sua morada, e me presentarei diante de sua divina face? (Ps. 41, 1, 2.)
Oxalá tivera eu azas como a pomba, voaria até ir descançar no Senhor. (Ps. 54, 6.)
Que me resta pois que appetecer no Céo? E que posso eu amar na terra senão a vós, Deos meu? Minha carne e meu coração desfallecem, oh Deos do meu coração, Deos que sois minha herança por toda a eternidade. (Ps. 72, 25.)
Quão amaveis são vossos tabernaculos, Senhor Deos dos exercitos! Saudosa suspira