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Para un sayo esfarrapado,
Que me dicen hay allí.

PHYSICO.

Ora ensilla; y nunca viva,
Pues sufro tus desatinos.

SANCHO.

Señor, pasion no reciva:
Ya cavalga Calaínos
A la sombra de una oliva.

Aqui sahe bolindo com a almofaça, e acorda o Principe e diz:

PRINCIPE.

Oh bella vista e humana,
Por quem tanto mal sostenho!
Oh Princeza soberana!
Como? nos braços vos tenho,
Ou este sonho m’engana?
Pois como, sonho, tambem
Me queres vir magoar?
E para me atormentar
Mostras-me a sombra do bem
Para assi mais m’enganar?
Assi que, com quanto canso,
Ja não posso achar atalho,
Pois que o somno quieto e manso,
Que os outros tẽe por descanso,
Me vem a mi por trabalho.
Pois ha hi tantos enganos
Que condemnão minha sorte;
Não o tenho ja por forte,