osas e os triunfos, a passo de carga, da campanha do Uruguai.

Ora, pactuado aquele convênio, pelos plenipotenciários Filipe Lopes Neto e Mariano Duñoz, os bolivianos, em massa, protestaram. A consciência nacional rebelou-se contra o governo que deslocara a velha linha histórica.

Explodiu em panfletos violentíssimos.

A ditadura de Melgarejo reagiu, discricionária. Lavraram-se proscrições.

E durante a crise tempestuosa o Peru quedou na mais imperturbável e cômoda quietude.

Protestou, afinal, transcorridos nove meses. O protesto, subscrito pelo Ministro das Relações Exteriores, J. A. Barrenechea, é de 20 de dezembro de 1867. Nove meses justos, que a noção relativa do tempo torna sobremodo longos na precipitação acelerada dos acontecimentos.

Mas protestou; e no protesto tranluz, notavelmente, a insubsistência das pretensões peruvianas. Raras vezes se encontrará documento político onde se contrabatam, às esbarradas, as maiores antilogias e se abram, em cada período, tão numerosas frinchas à mais fácil crítica demolidora. (7)

O Ministro, ao termo da penosa gestação, começa ponderando que sempre

"havia creido que era conveniente para las Repúblicas aliadas darse