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IMMORTAL PHALÉRNO

Quando as Esphéras dá illusão transponho
Vejo sempre tu’alma — , essa galéra
Feita das rosas brancas da Chiméra,
Sempre a vagar no estranho mar do Sonho.

Nem aspecto nublado nem tristonho!
Sempre uma doce e constellada Esphéra,
Sempre uma voz clamando: — espéra, espéra,
Lá do fundo de um céo sempre risonho.