CRÊ!


Vê como a Dor te transcendentaliza!
Mas do fundo da Dor crê nobremente.
Transfigura o teu ser na força crente
Que tudo tórna bello e divinisa.

Que seja a Crença uma celeste brisa
Inflando as vélas dos batéis do Oriente
Do teu Sonho supremo, omnipotente,
Que nos astros do céo se crystalisa.