Á SAUDOSISSIMA MEMORIA,

 
DE MEU PAE E VERDADEIRO AMIGO
 
𝒪 ℐ𝓁𝓁𝓂. 𝒮𝓇. 𝒜𝓊ℊ𝓊𝓈𝓉ℴ 𝒥ℴ𝓈ℯ́ ℳ𝒶𝓇𝓆𝓊ℯ𝓈.

Á vós, ó meo querido Pae, levanto, dedico e consagro este pequeno, porem sincero monumento de minha saudade sempre viva, de meo extremecido amor, de meo eterno reconhecimento, e de minha dôr pungente pela vossa ausencia d’este Mundo.

Bem sei que Deos, querendo recompensar vossas virtudes, cêdo vos tirou do seio dos que muito vos extremeciam; mas essa ideia póde sim consolar-me, nunca porem mitigar as vivas saudades, que me pungem a alma.

Aceitae, ó meo bom Pae, estas flores que, ainda uma vez banhadas com minhas lagrymas, espalho sobre vosso tumulo, a lá do Céo, onde vos collocaram vossas virtudes e a Misericordia Divina, abençoae o vosso filho

 

𝒞ℯ𝓏𝒶𝓇.