Nice, jan/fev de 1884

Falando nisso, minha irmã parece um cão faminto: por seis vezes nos últimos dois anos enviou uma carta que irrompeu em meio aos meus sentimentos mais felizes e supremos – sentimentos que sempre foram raros nesta Terra – uma carta que tem, nos seus assuntos, o fedor insidioso do demasiado humano.