ESPUMAS FLUCTUANTES
245

1870


F.SPU.MAS rLICnANTICS 2i5

Em cuja perna íluctua
Ruiva pelle de um tapirl

Creoula! o teu seio escuro
Nunca deste ao beijo impuro!
Luzidio, firme, duro
Guardaste-o pYa um nobre amor.
Negra Diana selvagem,
Que escutas soba ramagem,
As vozes que traz a aragem,
Do teu rijo caçador!

Salve! Amazona guerreira!
Que nas rochas da clareira
— Aos urros da cachoeira —
Sabes beber e liictar...
Salve — nos cerros erguido —
Ninho, onde em somno atrevidn
Dorme o condor... e o bandido,
A liberdade... e o jaguar!

u.