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de Devotamento celestial á procura da tua Imagem. Illuminar a tua funda noite de morte com a triste luz saudosa da minha vida. Tu, eternamente, parteciparás das formas incoerciveis... E eu irei, por este lutulento mundo, com a cabeça um tanto pendida de dolência, como que vagamente applicando o ouvido a um ponto distante, escutando, enlevado, em arroubos Íntimos, secreta musica diffusa e longinqua de Além, que parece chamar-me para esse rhythmico Indeffinido onde afinal te dispersaste e sumiste. E, essa musica, de attractivos subtis, lethificas seducções, de mysticos e transcendentalisadores accórdes, fluindo aos meus ouvidos, continuará a chamar-me, a chamar-me, mysteriosamente a chamar-me...