Em seguida pediu o seu guarda-sol. D. Cirila gritara de novo. As negrinhas corriam em todas as direções, como baratas pressentindo chuva. E nada do chapéu-de-sol!

- Pois havia de ir ao enterro sem chapéu-de-sol? Quem fora o canalha que lhe furtara o traste?

Busca e mais busca. Nada. Talvez o tivesse emprestado ao Valadão.

- Negrinha, gritou D. Cirila, corre à casa do seu tenente Valadão. Dize que vais de minha parte fazer uma visita e saber como passou a família toda. E pergunta se não está lá o chapéu-de-sol do teu senhor.

- Já, sim, senhora, disse a escrava. E saiu correndo.

Não estaria o chapéu na casa do João Carlos? Parecia que na véspera, estando a ameaçar chuva, Fonseca lhe oferecera o chapéu-de-sol quando se retirara. Com certeza lá estaria! Era isto. Querer fazer bem aos outros e passar privações e dissabores! Fonseca arrependia-se' daquela mania que