Ó! Palmatória do Paroba
Ond’estás? Jazes no olvidio?
Já não se ouve o teu zunido
Ó! Palmatória do Paroba
(Já tenho dores no ouvido!
Não acho rimas em OBA)
Ó! Palmatória do Paroba
Onde estás? Jazes no olvidio?

Agora é outra cantata
A tesoura é argumento
Raspar o coco! Tormento!
Agora é outra cantata
E tendo na líndua — tento
Ou fugir de tal batata
Agora é outra cantata
A tesoura é argumento.

Minha rosa perfumada
Ó! Rosa cabelereira
Me fazes sentir tonteira
Minha Rosa perfumada;
Porque — e vá inteira;
É uma rosa desalmada,
Minha rosa perfumada
Ó! Rosa cabeleireira.