Ó áridas Messalinas
Não entreis no santuário,
Transformareis em ruínas
O meu imenso sacrário!

Oh! A deusa das doçuras,
A mulher! Eu a contemplo!
Vós tendes almas impuras,
Não me profaneis o templo!

A mulher é ser sublime,
É conjunto de carinhos,
Ela não propaga o crime,
Em sentimentos mesquinhos.

Vós sois umas vis afrontas,
Que nos dão falsos prazeres,
Não sei se sois más se tontas,
Mas sei que não sois mulheres!