É Ela, sim! É Ela!... mas despida
Do feérico encanto, que a envolvia;
Sem essa misteriosa luz do dia,
Em que andou sempre, ou cri andar, vestida.

Ela, sim! na penumbra de outra vida,
Numa mádida névoa doentia:
Noutro tempo invejava-lhe a alegria
O rir, no próprio rir ao ser vencida.
 
Caudava-a em festa um triunfal alv´roço...
Beijava-a o azul do céu em redemoinho!
Do hino a rasto aos seus pés já sons não ouço...

Vesgo Silêncio entrava-lhe o Caminho...
Não é assim que o furacão a um fosso
Lança o pássaro, e o canto, e o tronco e o ninho?!...