Aarão

Eu sou o Vidente: pois em você eu vejo

O belo desabrochar de uma flor secreta,

A pompa e pompa do poder eterno,

Onde a coroa e o orgulho de seu alto

destino

Eu sou o Profeta: esta é a sua profecia—

Seus atos e os do Céu preenchem o eco

hora,

o esplendor de todos os esplendores para o seu

dote

É dado, uma testemunha das coisas que acontecerão.


Eu sou o Poeta, mas não posso cantar

Do seu valor, mortal ou divino;

Nenhuma música escondida em qualquer canção minha

Pode te louvar; ainda a haste aparada

Eu trago

a você, ó Templo, pedindo, por um sinal.

Que pela manhã pode estar florindo.

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