Fernão da Silveira | |
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Fernão da Silveira, coudel-mor | |
Nacionalidade | português |
Data de nascimento | século XV |
Local de nascimento | Portugal |
Data de falecimento | 1493 |
Local de falecimento | Évora |
Ocupação | jurista, diplomata, poeta, escritor |
País de cidadania | Reino de Portugal |
Período de atividade | Renascimento |
<Autor:S
Fernão da Silveira foi um jurista, diplomata e poeta português do século XV.
- Biografia na Wikipédia
Obras
editar- Poesia
- No mes de janeyro
- Sam marcos fez-sse primaas
- Polas praças de lixboa
- Poys vos tacham de cortes
- Em trabalho somos ca
- Vay ca tempo tam contrairo
- Myçer gualante cabral
- Senhor grande, cuja fama
- Mirando vuestra beldad (glosa em castelhano a mys querelhas he vençydo)
- Quem bem sabe, em tudo sabe (pergunta do Coudel-mor a Álvaro Barreto)
- De m'atrever que vos gabe (resposta de Álvaro Barreto)
- Desque fordes juntas duas (do conde Dom Álvaro)
- Tres cousas querya nuas (resposta do Coudel-mor)
- Por por vos muy de verdade
- Por serdes milhor servida
- Sasenta brancos na palma
- Poys se foram descobrir
- De quynos trezenos byssete o ano (trovas)
- A myn rrey de negro estar serra lyoa
- Señora graçiosa, discreta, eyçelente (copla)
- Por comprir minha promesa (copla)
- Poys me chegastes ho coiro
- Poys nam vejo quem m'empare
- Nam levaes boa maneyra
- Senhora cunhada mynha
- Poys la foy tam grande rryso
- Quyen gana pierde aprendy (em castelhano)
- Pera as lanças que mandaes
- Porque meu mal s'y dobrase
- Que entrajos de donzella
- D'abril aos onze dias / Memorial do coudel moor