30547Cabelo preso de AnardaManuel Botelho de Oliveira
Se esse vínculo belo
Prende, Divina ingrata, teu cabelo;
Justa prisão lhe ofende.
Quando em castigos prende a quem me prende;
Querendo a lei de Amor, quando o condena,
Que seja a própria culpa própria pena.