Quando a púrpura fermosa
Desse cravo, Anarda bela,
Em teu céu se jacta estrela,
Senão luzente, olorosa;
Equivoca-se lustrosa,
(Por não receber o agravo
De ser nessa boca escravo)
Pois é, quando o cravo a toca,
O cravo, cravo da boca,
A boca, boca de cravo.