E eis quanto resta do idyllio acabado

E eis quanto resta do idyllio acabado,
—Primavera que durou um momento...
Como vão longe as manhãs do convento!
—Do alegre conventinho abandonado...

Tudo acabou... Anemonas, hydrangeas.
Silindras,—flôres tão nossas amigas!
No claustro agora víçam as ortigas,
Rojam-se cobras pelas velhas lageas.

Sobre a inscripção do teu nome delìdo!
—Que os meus olhos mal podem solletrar,
Cançados... E o aroma fenecido

Que se evola do teu nome vulgar!
Ennobreceu-o a quietação do olvido.
Ó doce, ingenua, inscripção tumular.