Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 5:
|anterior=[[O Crime do Padre Amaro/Prefácio da Terceira Edição|Prefácio da Terceira Edição]]
|posterior=[[O Crime do Padre Amaro/II|Capítulo II]]
}}[[Categoria:O Crime do Padre Amaro]]▼
==__MATCH__:[[Página:O Crime do Padre Amaro.djvu/15]]==
Foi no domingo de Páscoa que se soube em Leiria, que o pároco da Sé, José Miguéis, tinha morrido de madrugada com uma apoplexia. O pároco era um homem sangüíneo e nutrido, que passava entre o clero diocesano pelo ''comilão dos comilões''. Contavam-se histórias singulares da sua voracidade. O Carlos da Botica — que o detestava — costumava dizer, sempre que o via sair depois da sesta, com a face afogueada de sangue, muito enfartado:
Linha 149 ⟶ 148:
E entraram na igreja, persignando-se.
▲[[Categoria:O Crime do Padre Amaro]]
|