Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
m ajustes (AWB) |
||
Linha 1:
{{navegar
|obra=
|autor=Castro Alves
|notas={{integra|poema=[[Espumas Flutuantes]]}}
}}<poem>▼
[[Categoria:Castro Alves]]▼
[[Categoria:Poesia brasileira]]▼
▲<poem>
▲Um dia Pigmalião - o estatuário
Da oficina no tosco santuário
Pôs-se a pedra a talhar...
Linha 18 ⟶ 16:
Vão nas grutas gemer...
Mas o artista soluça: "O Grande Jove!
"Ela é bela .
"E sombra-e não mulher!"
Linha 24 ⟶ 22:
Manda que desça um raio fulgurante
À tenda do escultor.
Vive a estátua! Nos olhos
Vive a estátua!..
Nos seios
O poeta é
Que na vigília cria solitário
Visões de seio nu!
O mármore da Grécia
Mas o raio vital quem lá derrama?...
Linha 41 ⟶ 39:
Do vento das paixões na selva escura
Chamada
Gargalhadas, suspiros, beijos, gritos,
Cantos de amor, blasfêmias de precitos
Choro ou reza infantil,
Tudo colhes... e voltas cotas mãos cheias,
E de criações mil.
Linha 85 ⟶ 83:
</poem>
▲[[Categoria:Castro Alves]]
▲[[Categoria:Poesia brasileira]]
[[Categoria:Romantismo brasileiro]]
|