Pequeno, d'onde vens cantando a Marselhesa;
Da barricada infame, ou d'outra vil torpeza?
Que esplendido porvir! Do nada apenas sahes
Começas a morder as purpuras reaes
Ó filho trivial da livida canalha!...
E, vamos, deixa ver, guardaste uma navalha,?!
Não tremas que eu bem vi! que trazes tu na mão?
Intentas já limar as grades da prizão,
Fazendo scintillar um ferro contra o solio
Archanjo que adejaes nos fumos do petroleo?!...
Mas, vamos abre a mão: não queiras que eu te dê.
Bandido eu bem dizia!—a carta do A B C!...