Dois vaqueiros conduzindo a boiada
Num relato em que a história traz
Chegaram às margens de águas claras
Para dar água aos animais
Água Nova assim foi descoberta
Pelas águas jorradas lá da serra
Cachoeiras e montes revestiam
Com umidade o pivô de nossa terra
Entre rios, vales e campinas
Entre serras e toda explanação
Bom será, universo das colinas
É o painel da nossa região
Dia 27 de dezembro
Água Nova celebra mais um ano
Mil novecentos e sessenta e três
O marco de um povo soberano
O poço verde, linda cachoeira
Por entre as serras, relva e o pomar
A mãe d’água, a fonte de água viva
E a maravilha da serra “bom será”
Nas aguas serenas do açude
Que é nossa barragem central
Que vislumbra o amor em altitude
E celebra a paz municipal
Entre rios, vales e campinas
Entre serras e toda explanação
Bom será, universo das colinas
É o painel da nossa região
Dia 27 de dezembro
Água Nova celebra mais um ano
Mil novecentos e sessenta e três
O marco de um povo soberano
Água Nova de um povo acolhedor
No fulgor dos que foram iluminados
Pelas margens que brilham o esplendor
No vigor que vem dos antepassados
Um recanto do Rio Grande do Norte
No semblante de um povo varonil
Na cultura o nosso lugar é forte
Faz jorrar mais riqueza no Brasil
Entre rios, vales e campinas
Entre serras e toda explanação
Bom será, universo das colinas
É o painel da nossa região
Dia 27 de dezembro
Água Nova celebra mais um ano
Mil novecentos e sessenta e três
O marco de um povo soberano
No futebol lembram grandes vitórias
Que perduram os valores consagrados
De um passado repleto de glórias
Que hoje flui todo nosso legado
Nossas crenças e religiões
Que louvamos ao Deus Criador
O folclore, a cultura e foliões
Foram marcas de um povo sonhador
Entre rios, vales e campinas
Entre serras e toda explanação
Bom será, universo das colinas
É o painel da nossa região
Dia 27 de dezembro
Água Nova celebra mais um ano
Mil novecentos e sessenta e três
O marco de um povo soberano