Aracoiaba, deu-te o nome
Um rio ameno e tão sereno,
A te banhar;
E docemente, canta à sombra
O passaredo, no arvoredo
A te saudar;
Ó boa terra, de meus pais
Quem te visita não te esquece mais
E eis o porquê do teu valor,
É que ofereces muito mais amor.
A pedra aguda, monólito
Terciário, legendário,
Lá no sertão;
Como atalaia, é referência
Ao viandante, ao navegante,
Na imensidão;
É o braço forte do teu filho
Exuberante, que constante,
Ergue o porvir;
E, corajoso, diz um “sim”,
Mais uma vez, com altivez, sim!
Ao progredir.