Lembro o tempo de antigamente,
Tudo era vargem afinal;
Era a Vargem do Paiol,
A nossa terra natal.
Lembro por aqui passou, passou,
Um cidadão visconde;
Era o Visconde Arantes,
E então daí em diante,
A cidade começou. (bis)
E hoje é, hoje é,
A terra do barro azul;
A primeira cidade hospitaleira,
Dessas paradas do Sul.
Ó! Arantina, Ó! Arantina, Arantina,
Cidade pequenina que conserva os ideais;
Que cresceu, e cresceu de sul a norte,
Progredindo em muita sorte,
Ninguém te segura mais. (repete)