Na busca de um sonho, imigrantes visionários,
Uniram-se aos nativos e um grande povo nasceu;
Num vale aprazível de águas cristalinas,
Cercado por montanhas lá na bela Serra do Mar.
Povoou o pequeno vale, regou suas lavouras,
Com suor e coragem, bravura e muito amor.
Ó! Ascurra querida, mãe-terra de todos,
Tão justa e verdadeira com homens de boa vontade;
Ascurra de tantos encantos, que a mão de Deus desenhou,
Teu povo defende com garbo a sua terra natal;
Do alto da montanha te abraçamos com Deus.
Teu solo responde ao chamado do homem que em ti deposita,
Sementes tão variadas para o seu sustento vital;
E neste chão prestimoso, indústria e o comércio,
Cultura e o esporte avançam com muito vigor;
Teus músicos e poetas, pintores e escultores,
Cantando essa canção enaltecem o teu brasão.
Ó! Ascurra querida, mãe-terra de todos,
Tão justa e verdadeira com homens de boa vontade;
Ascurra de tantos encantos, que a mão de Deus desenhou,
Teu povo defende com garbo a sua terra natal;
Do alto da montanha te abraçamos com Deus.
Ascurra de mil paisagens me orgulha em pisar no teu chão,
Transformas a agua em vinho e o grão no sagrado pão;
Ascurra, um povo valente com garra e união,
Fundou a sua cidade sob o ceu do Cruzeiro do Sul;
Brava gente vibrante, cantante e sempre feliz,
Hasteia com orgulho a bandeira da nação.
Ó! Ascurra querida, mãe-terra de todos,
Tão justa e verdadeira com homens de boa vontade;
Ascurra de tantos encantos, que a mão de Deus desenhou,
Teu povo defende com garbo a sua terra natal;
Do alto da montanha te abraçamos com Deus.