Sob o céu claro azul destas plagas,
Onde o zéfiro desliza contente,
A brincar pelos vales e fragas,
Deste solo ubertoso e ridente,
Salve filhos do amor e da fé!
Mensageiros da paz e do bem,
Sobre a terra feliz e do café,
Que se orgulha de ter-nos também!
Crença, amor, derramai sobre nós,
Os reflexos da luz que irradia,
Dessa plêiade brilhante de sóis,
Que constante vos cerca e vos guia
Desse povo feliz que o passado,
Esqueçer nunca pôde o brasão,
Do trabalho constante e firmado
De critério, honradez e ação.
Encontrais, visitante, a franqueza,
O agrado, a modéstia, o prazer,
Desse povo que a voz da nobreza
Nunca soube fugir ao dever.