"Oh! Crucilândia, terra da cruz
Tão vastos os teus campos
Tão lindos os teus sorrisos
Tão gentis os teus tipos
No aquietar da noite
Deleite dos olhos as estrelas
A melodia da fauna
Resplandece a certeza
De um mundo gigante em terras estreitas
Felizardos os bandeirantes
À procura do garimpo
Se alojaram no ribeirão, ribeirão de águas límpidas
Além de serem claras, nada se compara
A fertilidade de teu solo
E vastidão de ti as matas
As cascatas se estendem aos demais
Em seus arredores vários córregos se faz
E suas águas formam poços naturais
Agronomia ganha força de seus recursos capitais
Oh! Crucilândia, terra da cruz
Tão majestosa sua cultura
Tão imponente seu progresso
Tão ilustre os teus eventos
Que seja sempre assim, a Deus eu peço!"