<poem> De Humaitá às longas plagas se revestem de verdores e a aurora do dia 15 punjantes de risos e de flores
No vasto palio celeste sorri bela a natureza vamos cantando a alegria d'alma cheia de pureza
Façamos canto de glória desce a foz do madeira surge a justiça resplendente de humaitá sempre altaneira
Da vila da breve história de luz nova data brilha estrela indicando a pátria e o sol dourando a nova trilha
Marchai povo nobre e altivo no progresso do caminho seja a estrela nossa guia e o dever do nosso ninho <poem> Autoria: Desconhecida