Havia uma fazenda...
Bem no meio do cerrado de Goiás.
Uma fazenda pequena...
Com pés de cedro que deu nome ao lugar.
A fazenda foi crescendo...
E os pés de cedro já não estavam lá mais...
Onde passavam os viajantes
Que saíam de Campinas à Goiás.
E as goiabeiras que nasceram pela estrada...
Com as novas casas, a paisagem do lugar.
Goiabeiras, que era o nome dessa vila...
Já não podiam mais dar nome ao lugar.
Então pousaram algumas aves fascinantes...
Nas goiabeiras para se alimentar.
E a quantidade de Inhumas foi crescendo...
Agora é a nova cidade do lugar.
Fazenda Cedro, roça de pé de goiaba...
Ficou pra trás, agora não existe mais.
E foi então que Inhumas se emancipou...
E foi crescendo... nunca mais parou.
Não esquecemos das famílias pioneiras...
Desde que Inhumas ainda era currutela...
Famílias que contribuíram a vida inteira...
Pro crescimento dessa terra.
Fazenda Cedro, Goiabeiras...
Muitas saudades de quem a ama de verdade.
Amada terra que sempre vai esperar...
O filho pródigo que a teve que deixar.
Fazenda Cedro, Goiabeiras...
Muitas saudades de quem a ama de verdade.
Amada terra que sempre vai esperar...
O filho pródigo que a teve que deixar.
Quem resolver sair aqui dessa cidade...
Terá a certeza que vai morrer de saudade...
Irá querer voltar aqui pra perceber...
Que Inhumas é o melhor lugar pra se viver.
Fazenda Cedro, Goiabeiras...
Muitas saudades de quem a ama de verdade...
Amada terra que sempre vai esperar...
O filho pródigo que um dia vai voltar...
Fazenda Cedro, Goiabeiras...
Você pra mim é a jóia daqui desse lugar...
Do interior aqui do cerrado goiano...
É uma ave que o progresso faz voar.