Quando o século dezoito findava
Dentre a lusa colonização
Ó, Jardim, tu nasceste tão alva,
Na fazenda de gado e algodão!
Embalaram teus sonhos os coqueiros
Que, no Cobra, se encontram altaneiros,
Enfeitando os céus do sertão!
Conceição do Azevedo,
Terra do amor!
Teu passado fulgente
Assegura o teu valor!
O teu solo e tua gente
Bem refletem sob o sol;
Vida e grandeza!
Salve Jardim do Seridó.
Tu surgiste entre rios e lajedo
E com fé, muito amor e emoção,
O segundo Antônio de Azevedo
Te sonhou: Vila da Conceição!
Hoje, alegres, teus filhos decantam
O progresso, a vida em flor!
Berço amigo de paz e de amor!