No passado e no presente, tua glória,
Em tuas águas, minha vida em teu viver;
A bravura de tua gente numa igara a descer,
Sob o céu azul, teu solo viu nascer.
Velho monge, ó! Parnaíba,
És rubro, o sangue vivo em nossas veias a correr;
Bela dávida divina,
A clareira a barnabé.
Luzeiro sol do equador soberano, o labor,
Por teus filhos, teu fruto, és gigante;
Tua história dourada de brandura é crescer,
Terra amada, mãe querida, meu viver.
Magalhães de Almeida aguerrida,
Soberano é teu nome em nosso peito a bradar;
Bela dávida divina,
A clareira a barnabé.
Na bandeira tem as cores de teu povo e amplidão,
De um céu azul com estrelas mais brilhantes;
Brioso é o berço de heróis em teu brasão,
Teu escudo amado Maranhão.
Magalhães de Almeida aguerrida,
Soberano é teu nome em nosso peito a bradar;
Bela dávida divina,
A clareira a barnabé.
Velho monge, ó! Parnaíba,
És rubro, o sangue vivo em nossas veias a correr;
Bela dávida divina,
A clareira a barnabé.
Magalhães de Almeida aguerrida,
Soberano é teu nome em nosso peito a bradar;
Bela dávida divina,
A clareira a barnabé.