Terezinha, oh cidade do agreste!
És orgulho de tua gente varonil
És estrela do Leão do Norte.
Na constelação do Brasil.
Assentada na depressão sertaneja
No bloco do planalto da Borborema
Tuas águas tranquilas escorrem
Entre as Bacias Mundaú e Ipanema
Teu pavilhão majestoso retrata
Tempos áureos da economia
Pecuária, café e algodão
Que nas tuas campinas havia
(Refrão)
Salve, Salve Terezinha
Solo de desbravadores
No teu nome a honra perdura
Salve a terra de grandes valores.
A visão de tua linha no horizonte
Pontuada por outeiros sem iguais
É prenúncio de tuas vitórias
Glórias do porvir colossais
Os Teus rios que resvalam intermitentes
Em teu solo tão firme e cristalino
Completando o teu cenário.
Os teus lençóis, olhos d’água permanentes.
Terezinha, oh cidade do agreste!
É na fé que o teu povo caminha
O teu nome que a força traduz
Nos revela os fatos da História
(Refrão)
Salve, Salve Terezinha
Solo de desbravadores
No teu nome a honra perdura.
Salve a terra de grandes valores.