Terras virgens, benditas, imensas,
Pelos mares e fibras de heróis.
Traz bem-vinda em datas distantes,
Imigrantes quisseram mostrar.
Veranópolis, andamos contigo,
Construindo A PÁTRIA EM CADA LAR!
A "Princesa dos Vales" bem-vindo,
Genetriz de um povo a exaltar!
Montesino de dádivas plenas,
Retumbante impulso gerou.
Ao da tribo silvícola e forte,
Sucedeu em grandeza e honor.
Do Brasil rude Roça Reiúna
A colônia que à vila passou,
Em destino de paz multicores,
Alfredo Chaves do monte exclamou.
De poetas, progênies cultura,
Veranil, eis o céu e formou
Braço forte, colono, operários,
Parreirais, doce vinho, canções.
Da riqueza agridoce a macieira,
Capital Nacional da Maçã,
Belvedere o do Rio das Antas,
A montanha, a morada do Sol.
Da indústria e comércio a estima,
Do basalto, suor, ideais
E da palha e do milho e da bola
O formato a medir, faz jograis.
O cenário Serrano Nordeste,
Rio-Grandense-do-sul verdejar,
Faz da caça e da pesca o esporte,
Faz turismo e tênue lazer.
Faz da prece corrente e sentido
Município se une a cantar,
Em seu manto "Madona" de Lourdes,
Gesto ardente de um povo a rezar!