A.J. de Araújo Pinho — "O Barão de Cotegipe no Rio da Prata", pág. 78.

Com seu espírito sutil, o Barão de Cotegipe era um céptico. Sem vaidades, não disputava nem, mesmo, aceitava honrarias. Ao regressar do Rio da Prata, onde resolvera o problema da restauração do Paraguai, o Imperador quis decretar a elevação do seu título, ato a que ele se opôs, Se morresse como ministro, o seu desejo era que lhe não prestassem, sequer, honras fúnebres, como era de praxe.

E acentuava:

— Por um cadáver não se devem incomodar duzentos homens!