Coelho Neto — "Revista da Academia Brasileira de Letras", n° 42, de junho de 1925.
Com os seus sofrimentos de fígado, coração e rins agravados, Olavo Bilac recolhera-se aos seus aposentos de solteirão desde outubro de 1918. E a 28 de dezembro, quando o dia começava a raiar, morreu.
— Amanhece... — disse, fechando os olhos.
E no último alento:
— Vou escrever...