Ernesto Sena — "Deodoro", pág. 159
Deodoro, conforme se sabe, morreu sem descendência. Muito ligado, porém, à família, tratava como seus os filhos dos seus irmãos, os quais interferiam na sua vida com certa liberdade, ajudando-o em muitas coisas mas, também, como era natural, causando-lhe aborrecimentos. E sempre que um destes lhe vinha, era fatal a sua frase:
— Qual! Quando Deus não nos dá filhos, o Diabo nos dá sobrinhos!...