Taunay — Reminiscências, vol. I, pág. 74

Era o conselheiro Paulino José Soares de Sonsa provedor da Santa Casa de Misericórdia quando foi intimado pelas autoridades republicanas a acabar com o "Deus guarde" dos seus ofícios ao governo.

— Não me é licito aceder à intimação de V. Excia. — respondeu ele ao ministro do Interior: — neste estabelecimento ainda há Deus, nem se o pode dispensar no meio de tantos sofrimentos e misérias dos homens.

E não alterou a fórmula.