Em seu throno entre o brilho das espheras,
Com seu manto de noite e solidão,
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras —
O unico imperador que tem, deveras,
O globo mundo em sua mão.
Em seu throno entre o brilho das espheras,
Com seu manto de noite e solidão,
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras —
O unico imperador que tem, deveras,
O globo mundo em sua mão.