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13.

secou seus olhos para ver o que se aproximava. O coelho branco havia voltado, esplendidamente vestido, com um par de luvas brancas infantis numa mão e um buquê de flores na outra. Já que se sentia tão desesperada, Alice estava pronta para pedir ajuda à qualquer um. Quando o coelho branco passou, ela disse numa voz baixa e tímida: “Se puder, senhor—" o coelho se deteve violentamente, olhou para o teto do salão, de onde a voz parecia vir e derrubou tanto o buquê quanto as luvas, correndo para a escuridão o mais rápido que podia.

Alice pegou o buquê e as luvas e achou que o buquê era tão cheiroso que ficou cheirando-o enquanto falava consigo mesma—"Minha nossa e nossa! Como tudo está estranho hoje! Ontem tudo aconteceu como sempre: fui trocada durante a noite? Deixe-me ver: eu era a mesma quando acordei esta manhã? Acho que eu me sentia