47.
Ela tentou assobiar para ele, mas ela estava terrivelmente alarmada e enquanto ela pensou que ele poderia estar com fome, o que o faria devorá-la apesar de tentar convencê-lo do contrário. Mal sabendo o que ela fez, pegou um pedaço de madeira e segurou para o filhote: ele pulou pelo ar com todas as suas patas sem tocar no chão e com um grito de prazer correu pela madeira e fez parecer que se preocupou: então Alice foi para trás de um grande cardo para evitar ser atropelada e, no momento que ela apareceu no outro lado, o filhote fez outro dardo na vara e ficou de ponta cabeça na pressa de pegá-lo. Então Alice, achando que era parecido como brincar com um cavalo de carroça e esperando a todo momento ficar embaixo de suas patas, correu pelo cardo outra vez. Então o filhote começou uma série de curtos encargos contra a vara, correndo um pouco para frente e bastante para trás e latindo com vontade por enquanto até que por fim ele se sentou, ofegante, com sua língua pendurada para fora da boca e seus grandes olhos meio fechados.